top of page

OPERAÇÃO FILISTEUS 2016


Estamos em pleno recesso na câmara municipal de Parauapebas, que volta com suas atividades normais a partir de fevereiro, porém já vai começar sendo provocada pelo ministério público de Parauapebas. E a situação deve pegar os vereadores “desprevenidos”.

O Veropebas teve acesso à um ofício, que vazou, do Ministério Público, onde o promotor de justiça, Dr. Hélio Rubens Pinho Pereira, solicita no prazo de dez dias, informações das PROVIDÊNCIAS que a COMISSÃO DE ÉTICA da câmara tomou em relação aos vereadores afastados dos cargos por responderem ao processo criminal Nº 0007724-46.2015.814.0040, por associação criminosa, crimes contra a administração pública e crimes da lei de licitação.

O Detalhe disso tudo é até hoje a câmara não tomou nenhuma medida no sentido de instituir uma comissão de ética na câmara municipal de Parauapebas, sendo assim, não há o que responder ao ministério público. O Veropebas tomou conhecimento de que há um projeto tramitando sobre o tema na câmara municipal, mas não foi aprovado ainda.

Traduzindo em miúdos, vai sobrar à presidência da casa de leis, por meio de seu titular, vereador Ivanaldo Braz Silva Simplício, dar as devidas explicações ao ministério público de Parauapebas. Por outro lado não se sabe qual medida tomará o ministério público quanto à inexistência da tal comissão de ética, mesmo passados mais de seis meses da maior crise política vivida na câmara de Parauapebas.

O questionamento do Dr. Hélio Rubens, vai reacender a luz sobre a operação Filisteus, que culminou com afastamento de vereadores e pedido de renuncia de um dos mais tradicionais políticos de Parauapebas, o ex-vereador Odilon Rocha de Sansão.


Por Trás do Blog
Laércio de Castro
bottom of page